Tudo começou quando seu pai fez a ira nascer no coração dos seus irmãos por tratá-lo como preferido. E seus irmãos irados o venderam, tornando o José, filho do papai, em escravo na terra do Egito.
Agora, seus sonhos de grandeza não faziam nenhum sentido quando chorava a traição dos irmãos e a saudade do pai e do irmão querido. E o futuro que estava diante dele se tornou sombrio.
Mas ergueu os olhos com uma fé insistente e fez do lugar que foi levado, terra a plantar a liberdade.
E o tempo que o levou a dias tão duros, passou como passa para todos.
E quando tudo começou a ir bem, foi preso por fazer o certo e passou a ver o sol pelas grades da injustiça. Mais uma vez a vida pareceu conspirar contra ele.
Todavia, da prisão ao palácio, José seguiu fazendo o certo e pavimentou um futuro que não podia contemplar com os olhos. Não se perdeu tentando encontrar culpados. Não cultivou a amargura do porquê comigo. Não aceitou que o seu fim podia ser determinado por inimigos.
Antes, José conquistou amizades. Fez de onde passou um lugar melhor. Usou o dom recebido, decifrando sonhos que não eram os seus. Mantendo firme a certeza que não estava sozinho.
José, com certeza, não podia supor toda a trama do propósito que estava sendo tecida. Contudo, guardou seus sonhos dados por Deus como uma semente que nenhuma terra seca poderia contê-la.
Da prisão ao palácio os dias não são nada fáceis. Mas, quem decidi viver como José, verá o Senhor no silêncio do dia mais tenebroso. E vendo-o, saberá que sua vida cumpre propósitos até alcançar o porto.