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E pensando nisto escrevi este texto, com o coração comovido, pela certeza de que para ela, tudo passou.
Passou...
O inverno da alma.
As dores não compreendidas.
O medo de sofrer em uma cama de hospital.
Passou...
A inquietação insistente.
A solidão dos dias que não já mais habitam.
Todas as incertezas do caminho.
Passou...
As lágrimas choradas em silêncio.
O medo do desconhecido.
O não conhecer, como sou conhecida.
Passou...
As guerras travadas com o reino do mal.
O bom combate.
O desejo de ver quem me comprou com o seu próprio sangue.
Passou...
A escravidão do tempo.
O corpo que perecia.
O já e o ainda não da vida recebida.
Passou... Descansou!
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