Forçada sou a reconhecer que o simples guarda seus mistérios. E tal como o vovô do verso de Mário Quintana que busca seus óculos em toda parte tendo os na ponta do nariz, assim somos nós, a desejar o que já existe, como se não existisse.
Ah.. O que ocorre com a nossa alma ao nos levar a busca de outros lugares que já temos tão perto de nós?
Que sede é esta de vida enquanto a água está a uma distância em que nossas mãos alcançam?
Eita vida malandra, a nos mostra que o perto está longe, a nos convidar ao difícil, enquanto o fácil é resposta tão útil.
Quem nos dera ao sol do meio dia, onde a agonia se fizer mais forte, encontrarmos Jesus sentado à beira daquele poço, a transformar a água tão comum, em água que mata a sede da vida que sentimos faltar hoje.
(João 4:6-13)
Roseli de Araújo
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