Você já sentiu um amor que dói?
Quando o experimentamos, ficamos deslumbrados, e desejamos que sempre permaneça...
O amor que dói é leve e livre, mas me faz querer ainda mais estar cativa, porque voa sempre na certeza de um pouso seguro, um colo macio, um ombro que ampara.
Este amor que dói despertar em mim um amor tão cúmplice, que até um olhar que o ameaça me confronta.
Ah... que amor é esse que me invade, que me faz desejar ser melhor do que já fui, e inspira o meu coração aos mais ternos cuidados?
Chega tão mansinho... e levemente destrói, uma a uma, todas as reservas, levando a me entregar sem medo, sabendo que há chão seguro.
Sim, de tão forte, esse amor dói, como dói ao vermos a mais bela paisagem, ou quando ouvimos uma música que nos tocam tão profundo. Extasiados ficamos a contemplar o que não forjamos, mas que está lá, pronto a ser mostrar na sua roupa mais bela.
O amor que dói, eu o desejo todo dia, não como o masoquista, mas como alguém que sabe que é no fogo das batalhas que se conquista os melhores tesouros.
E assim estou a viver o que pensava não mais ser possível... e descubro que nada é tarde, quando Jesus quer transformar água em vinho.
Tenho a impressão que esse texto esta todo na primeira pessoa do singular. Ahhhh....(suspiros) e de novo o amor!!!!! é maravilhoso a capacidade de se reenventar ,e viva o amor. sempre ...
ResponderExcluirOh... minha tia querida, o amor é sempre vivido na primeira pessoa, e è mesmo maravilhoso.
ExcluirEC CRE GAMA SOU EU tia vilma
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